Servidor Marius: Pensando bem... os azmeri não precisam dos nossos ensinamentos.

Caçadora: O que você está querendo dizer com isso?

Servidor Marius: Você já tem uma vida quase utópica. Harmônica. O que mais a gente poderia te ensinar?

Caçadora: Nossa. Não esperava por essa. Mas é verdade. Queria poder voltar para casa.

Servidor Marius: Você não pode voltar? Talvez você possa ficar aqui, com a gente.

Caçadora: Veremos.

Servidor Marius: Há rumores de todo tipo sobre o que aconteceu com os druidas de Skothe. Uns dizem que foram massacrados, outros... que ainda vagam nas sombras, servindo a algo mais sombrio. Diga-me, selvagem: qual dessas histórias é a verdadeira?

Servidor Marius: Há rumores de todo tipo sobre o que aconteceu com os druidas de Skothe. Uns dizem que foram massacrados, outros... que ainda vagam nas sombras, servindo a algo mais sombrio. Diga-me, selvagem: qual dessas histórias é a verdadeira?

Druida: Vai ter que perguntar pra quem se lembra... se sobrou alguém vivo.

Druida: Vai ter que perguntar pra quem se lembra... se sobrou alguém vivo.

Servidor Marius: E você? Não tem nenhuma lembrança?

Servidor Marius: E você? Não tem nenhuma lembrança?

Druida: Nada que eu queira comentar. Os druidas sumiram. Ponto.

Druida: Só lembranças soltas... Névoa, pavor e gritos na escuridão. Bah. Os druidas sumiram. Ponto.

Servidor Marius: A dor deixa marcas, selvagem, mas elas não te definem. Entregue-se à ordem. Você ainda pode se curar.

Servidor Marius: A dor deixa marcas, selvagem, mas elas não te definem. Entregue-se à ordem. Você ainda pode se curar.

Servidor Marius: Poucos ezomytas se juntam a nós. A maioria nem dá ouvidos. O que os leva a rejeitar tanto a nossa mensagem?

Patrulheira: Não gostamos de receber ordens.

Monge: Hahaha! Duvido você encontrar alguém mais teimoso que a gente.

Servidor Marius: Ah, o espírito rebelde corre forte no sangue ezomyta. Isso pode ser útil no novo mundo... desde que não se volte contra a gente.

Servidor Marius: Boas-vindas a Arastas, camarada. Louvados sejam os que buscam a Utopia! Sou o servidor Marius. É um prazer informar que a Ordem do Crepúsculo acolhe todos de braços abertos. Mas este salão só recebe quem jura lealdade à nossa causa...

Servidor Marius: Procurando respostas, fortão?

Servidor Marius: Buscando redenção, covenita?

Servidor Marius: Está atrás de esperança, cria do deserto?

Servidor Marius: Buscando pertencimento, eremita?

Servidor Marius: Veio atrás de perdão, azmeri?

Servidor Marius: Buscando sabedoria, discípulo?

Servidor Marius: Deseja se sentir completo, traste?

Servidor Marius: Está buscando a paz, selvagem?

Guerreiro: Quem não?

Bruxa: Redenção? Eu não preciso disso, meu bem.

Feiticeira: Talvez a esperança seja o que nos ajude a salvar o mundo.

Patrulheira: Caramba, que tapa na cara. Mas não, não acho que seja o caso.

Caçadora: Minha busca é pelo espírito. Só ele pode me trazer perdão.

Monge: Não. O Sonhador {já} me guia.

Servidor Marius: Isso mesmo. E aqui você encontrará tudo isso! Junte-se a nós. Entregue-se a um novo amanhã!

Servidor Marius: Às vezes não enxergamos o nosso próprio reflexo. Mas você ainda tem salvação. Entregue-se a um destino maior!

Servidor Marius: Você tem muita sabedoria. Sim, sem dúvida. Você pode fazer parte desse futuro. Entregue-se a um novo começo!

Servidor Marius: Vejo isso nos seus olhos. Você {precisa} de um propósito. Fico feliz por você. Aqui, você encontrará um. Entregue-se a um novo começo!

Mercenário: Epa, calma aí. Traste?

Servidor Marius: Estamos dispostos a perdoar todos os seus crimes! No lugar do antigo, nasce um novo homem. Entregue-se a esse recomeço!

Servidor Marius: Os karui são fortes, mas os jovens anseiam por mudança. No passado, o modo ajudou na sobrevivência, mas ele não será mais necessário na Utopia.

Selvagem: Os anciãos não vão gostar nem um pouco disso.

Servidor Marius: Mas eles nunca gostam, mesmo.

Selvagem: Haha! É verdade.

Servidor Marius: Os maraketh são uma prova viva de sucesso. Foi graças às tradições severas que eles sobreviveram por eras num mundo brutal. Mas em nossa Utopia, você não precisará ser tão militante assim.

Feiticeira: E se eu {preferir} continuar sendo "militante"?

Servidor Marius: Olha... se não quiser ficar na Utopia, Kalguur sempre estará lá. Quem sabe o estilo de vida deles combina mais com você.

Feiticeira: Só isso? Não vai tentar me convencer?

Servidor Marius: Olha, moça, eu não sou pregador. Sou mais um... idealista com os pés no chão. Se a Utopia não funciona para você, ninguém vai te prender aqui.

Feiticeira: É, faz sentido.

Servidor Marius: Não se dê o trabalho, covenita. Sei que você nem quer saber.

Bruxa: Por que acha isso?

Servidor Marius: Goste ou não, a Utopia também está sendo construída para você. Vamos acabar com sua dor e curar o que te levou para essas artes sombrias.

Bruxa: Gosto da minha dor, valeu. É ela que me impulsiona, como um chicote incessante no meu calcanhar.

Servidor Marius: Entendi. Você não tem lar, nem amigos, nem mesmo um bichinho... vivo, claro. Você teme que, sem sua ambição, não seria nada.

Bruxa: Fecha essa boca, velho, antes que eu arranque ela fora.

Servidor Marius: Sim! O juramento é algo que levamos muito a sério. É um compromisso, um pacto com você e com a Utopia. Pedimos apenas que você se entregue sem reservas ou medo. É natural ter dúvidas, mas vamos lhe dar todas as respostas. No fim, o que sobra é a vontade de melhorar o mundo!

Guerreiro: Vou ouvir, mas não espere promessas.

Bruxa: Não quero tentar melhorar o mundo, quero {conquistá-lo}.

Servidor Marius: Você não precisa dar uma resposta agora, é claro. Sente-se à mesa, enturme-se. Em Arastas, nós sempre dizemos que os forasteiros partem como amigos. O juramento pode esperar. Por ora, que tal deixar um dízimo?

Guerreiro: Eu só queria que {você} falasse mais sobre este lugar.

Servidor Marius: Um servidor sabe seu lugar. A Utopia está chegando!

Servidor Marius: Aceito seu juramento... ou uma contribuição. Nem mais, nem menos.

Servidor Marius: Ofertar o dízimo é um gesto nobre. Seria ótimo contar com o seu.

Guerreiro: Esse dízimo iria para o quê?

Bruxa: Olha só, agora ele quer dinheiro.

Feiticeira: Você quer dinheiro? Por quê?

Patrulheira: Você sempre tem que querer {alguma coisa}, né?

Servidor Marius: Tudo pela Utopia.

Servidor Marius: Podemos te mostrar o que defendemos, sem problema.

Servidor Marius: Lorandis, nosso missionário, te explicará tudo com prazer. Aposto que ele passará por Kingsmarch muito em breve.

Servidor Marius: Você devia conversar com o nosso missionário, Lorandis, de novo.

Servidor Marius: Ele pode explicar melhor do que eu a nossa situação.

Servidor Marius: Os trarthanos são a pior escória que existe nesse mundo. São os rejeitados de Wraeclast. Um reflexo vivo da baixeza e da traição.

Mercenário: Cuidado. Eu sou de Trarthus.

Servidor Marius: Pelo menos é o que as histórias do Império Eterno falam. Não é o que eu penso. Eu só repasso o que os estudiosos escreveram.

Mercenário: Aaah, só estou te sacaneando! Você acertou em cheio. A gente é mesmo um bando de idiotas e ainda se orgulha disso!

Servidor Marius: Você tem várias tatuagens diferentes aí. Algumas karui, várias ezomytas e uma ou duas marcas de escravo de Oriath. Qual é a sua história?

Guerreiro: Nem eu sei. Meu pai me achou na costa de Ogham.

Servidor Marius: Ah... teve muitos desastres e naufrágios quando Oriath caiu. É possível que sua origem tenha se perdido no tempo. Dizem que os karui conseguem se comunicar com os ancestrais. Talvez você devesse perguntar a eles.

Guerreiro: Se eles estiverem dispostos, quem sabe...