Topic /1
NPCNome
LeitisA propósito, meu nome é Leitis. Agradeço o resgate, mas... Eamon... tudo o que eu conheço... desapareceu. Pegue isso. Não vale muito, mas talvez isso te ajude contra aquele monstro.

Navali

Navali on O Fim dos Tempos /10
Navali: Alguns finais são tranquilos e até silenciosos. Outros são sangrentos, barulhentos e insanos. Alguns são solitários... e esses são os piores. Mas o Fim dos Tempos não deve ser temido. É libertação. Misericórdia. Todas as dores de uma longa e exaustiva existência vão desaparecer. E então... veremos o mundo de novo como se fosse a primeira vez.
Guerreiro: Nunca tive a oportunidade de me sentir jovem e livre... Será que estamos condenados a repetir tudo de novo?
Bruxa: Haha, como se fosse a primeira vez? Ô... Viu, você acredita mesmo nessa história de ciclo do tempo?
Feiticeira: Ah, entendi. Você teme o fim, mas deseja o novo começo.
Monge: Você fala de renovação, de uma nova vida.
Patrulheira: Que... bonito. Assim como no ciclo da vida, o fim não deve ser temido.
Caçadora: Nunca me senti tão insignificante. É de arrepiar.
Mercenário: Perdão, moça, mas parece que você se {lembra} de todas essas desgraças.
Navali: Sim. Você e eu teremos essa conversa de novo... ... como já tivemos tantas outras... vezes.
Bruxa: Certo. E qual seria a duração de um ciclo desses?
Navali: O tempo de vida de um ancião, mas duas vezes, cem vezes, depois três vezes e mais uma.
Bruxa: Nossa... é... meio específico, né?
Navali: Foi o ciclo mais longo que já suportamos. Mas, na verdade, depende do tipo de fim...
Bruxa: E agora, em que momento estamos nessa história?
Navali: Restam poucas profecias que ainda não se concretizaram.
Bruxa: Então... é isso que é sentir medo... Acho que não gostei.
Navali on Serviço /3
Navali: O tempo passa devagar para mim, mas ainda passa. Meu serviço não é eterno. A famosa {hatungo} Narumoa serviu antes de mim, e outros antes dela.
Guerreiro: O que vai acontecer com você quando o seu serviço terminar?
Bruxa: E o que vai acontecer quando chegar a sua hora?
Feiticeira: Como você consegue se afastar com todo esse conhecimento?
Monge: Entendi. Um dia, você será livre.
Patrulheira: Quer dizer que um dia... vão simplesmente te substituir?
Caçadora: Imagino que não seja fácil largar esse posto.
Mercenário: No fundo, acho que todo mundo é só um peão na guerra de alguém. E ainda com o peso das lembranças.
Navali: Posso me lembrar do meu futuro e do meu passado apenas enquanto minha alma estiver ligada à Hinekora. Vida e morte estão cada vez mais próximas... ... e o esquecimento espreita.
Navali on Provação dos Ancestrais /1
Navali: Um dia, sua presença será bem-vinda aqui. Hinekora te convida para lutar em nossa Provação dos Ancestrais e testar seus limites ao máximo. Mas agora não é o momento. Quando a hora chegar, você saberá...
Navali on A Mãe da Morte /25
Navali: Hinekora vê você. O passado está escancarado diante dela. Ela te conhece. Mas agora... ela ouve. Você pode falar.
Guerreiro: Hinekora... é uma honra. Me diga: como encontro minha verdadeira família? Como aprendo sobre a minha tribo?
Hinekora: O maior ferreiro forja armadura para o coração. A alegria do presente é a única felicidade que a maioria encontra. Um bom homem representa o ausente.
Guerreiro: Acho que... entendi. Valeu.
Bruxa: De uma Mãe da Morte para outra, quais conselhos você me daria?
Hinekora: Eles marcaram e abusaram da criminosa odiada, mas ela se pune muito mais do que eles jamais poderiam. As feridas são óbvias para todos verem, apesar das bandagens que as escondem.
Bruxa: Eu... não sei do que ela está falando. Isso é só... um monte de abobrinha.
Feiticeira: Conte-me, Mãe da Morte, vou encontrar meu lugar neste mundo?
Hinekora: Um viajante cansado desce a montanha, sorrindo, apenas para ver uma vasta cordilheira à frente. Cercada por olhares atentos, uma criança brinca na areia.
Feiticeira: Ah! Ele está... feliz?
: Sim.
Feiticeira: Que... bom. Isso é... bom sinal...
Monge: Se me permite... eu busco a verdade sobre minhas crenças. Tenho suspeitas, temores...
Hinekora: Um príncipe estrangeiro traz uma faísca de esperança a uma terra em perigo. Um rato roí sua fuga para fora da barriga do crocodilo.
Monge: Sim... com certeza...
Patrulheira: A alma da minha mãe passou por aqui? Se não, onde posso encontrá-la? Ela ainda existe... em algum lugar?
Hinekora: Alguém sozinho ficará sobre dunas de prata e respirará fundo o vazio. O gato saltitante pega o rato, mas se perde. Nunca voltará para casa nem fará reparações.
Patrulheira: Acho que nunca vou conseguir perdoá-la... mas preciso tentar.
Caçadora: Tenho apenas uma pergunta, honrada Mãe da Morte. Como posso ouvir a voz do espírito novamente?
Hinekora: Palavras sussurradas oferecem orientação aos puros, mas o silêncio é um... ... sim... agora...? O mar fica parado.
Caçadora: O quê? Só isso? O que está acontecendo?
Mercenário: O que você acha, dona Hinekora? Vamos sobreviver a isso?
Hinekora: A noite promete paz, mas o Sol se recusa a se pôr. Não há ninguém esperando do outro lado do rio.
Mercenário: Você... Você o quê? Você... Você não pode sair falando essas coisas por aí, colega...
Navali: A Mãe da Morte... se pronunciou. E... oferece um presente!
Navali: O Mãe da Morte... decidiu.
Navali on O Convite /3
Navali: É uma grande honra participar da nossa Provação dos Ancestrais. Raramente um forasteiro é aceito.
Guerreiro: É uma honra participar dessa tradição.
Bruxa: Pois é, eu sou muito especial.
Feiticeira: Vou respeitar e honrar seus costumes.
Monge: É uma honra, e estarei presente.
Patrulheira: Certo. Talvez eu apareça.
Caçadora: Você tem minha gratidão, e farei o que puder.
Mercenário: Não precisa disso tudo, eu topo.
Navali: Você saberá quando chegar a hora. No momento, não estamos realizando provações. Muitos estão... recusando.
Navali on O Ciclo do Tempo /3
Guerreiro: O que você quis dizer com "o tempo se repetia"?
Bruxa: Já li sobre isso, mas ainda não estou convencido. Fala mais desse "ciclo do tempo".
Feiticeira: Nossas histórias não falam nada desse "giro do tempo". O que é isso?
Monge: Acho que... já sonhei com isso... Como o tempo se repete...?
Patrulheira: Que história é essa de tempo se repetindo?
Caçadora: Os anciãos me contaram uma história sobre um lugar onde o tempo é um círculo. O que isso quer dizer?
Mercenário: Tempo se repetindo, é? Será que me arrisco a perguntar?
Navali: Um dia, o tempo vai acabar. Depois, vai começar de novo. Hinekora se lembra do passado e do futuro. Não com clareza, mas o suficiente para nos orientar. Você não se lembra dos nossos encontros anteriores... mas eu, sim, graças à visão de Hinekora.
Mercenário: Era melhor eu ter ficado de boca fechada.
Navali on Água da Revelação /3
Navali: Não tema. Estou aqui {e} lá, assim como você.
Guerreiro: Com todo respeito, honorável, mas como isso é possível?
Bruxa: Não é necromancia... Mas então, o que {é}?
Feiticeira: Não pode ser. Isso é algum tipo de ilusão estranha.
Monge: Isso parece uma charada, mas é real. Como?
Patrulheira: É magia que está além do poder dos feéricos e dos Primevos. Mas como?
Caçadora: Pelo espírito! Como você fez isso?
Mercenário: Será que estou vendo coisas? Já larguei o ópio há anos.
Navali: A Água da Revelação não mata os vivos... literalmente. Ela não levanta os mortos... literalmente. No limiar, temos um olho em cada mundo. E assim, sirvo a Hinekora. Sou sua Porta-voz, tanto em vida... quanto na morte.
Navali on Outra Vida /2
Guerreiro: Este lugar... é um além-vida? Dos karui?
Bruxa: Eu até queria parar de perguntar... mas não dá.
Feiticeira: Ainda não compreendo este lugar. Não faz sentido nenhum.
Monge: Interessante. Os karui têm seu próprio além-vida.
Patrulheira: Os únicos mortos que já vi voltarem à vida... Bom, é algo que não desejo para ninguém.
Caçadora: Tô passando mal. Por favor, me deixa acordar dessa... coisa.
Mercenário: Então... quer dizer que você tá aí, dormindo feito uma pedra?
Navali: A Mãe da Morte é tudo o que nos separa do esquecimento. Antes de nos acolher, quem morria simplesmente deixava de existir. Agora, as almas do povo karui permanecem, oferecendo sua força e sabedoria àqueles que ficam...
Navali on A Mãe da Morte /3
Navali: Nossa Mãe da Morte tem o dom de ver o passado. As profecias dela nos guiam na busca eterna pelo caminho a seguir.
Guerreiro: Como ver o passado ajuda a guiar a gente?
Bruxa: Isso soa como uma daquelas histórias mirabolantes tiradas de algum tomo proibido...
Feiticeira: As nossas contadoras de histórias fazem algo parecido. As histórias que contam nos guiam.
Monge: Ela vê o passado? E como isso se transforma em profecia?
Patrulheira: De onde vêm as profecias dela, se ela só vê o passado?
Caçadora: Hã... oi? Se ela vê o passado, como é que isso vira profecia?
Mercenário: Então quer dizer que ela aprende com seus erros e os planeja de outro jeito?
Navali: Antes de Wraeclast, antes do Lago, antes do mundo primordial incandescente, antes até das próprias estrelas... ... o tempo se repetia infinitamente. Hinekora não vê o que você {vai} fazer, mas o que já {fez}... e o que fará de novo. Provavelmente...
Navali on Utula /3
Navali: Um entre nós se levantou com voz de fúria sobre os demais. Utula, da tribo Kitava, há tempos considera o além-vida... sufocante. Ele incitou vários outros à rebeldia. Estão se recusando a lutar e causando sérios problemas.
Guerreiro: Por que eles estão sendo tão desrespeitosos?
Bruxa: Ele não curtiu a morte?
Feiticeira: Parece uma grande desonra.
Patrulheira: Os mortos podem fazer esse tipo de coisa?
Caçadora: Por que eles estão fazendo isso?
Monge: Não entendo. Por que ele fez isso?
Mercenário: O que deu nele?
Navali: Utula os convenceu de que poderiam tomar este lugar ou até escapar. Fizemos tudo o que podíamos pelas almas daqui, mas para algumas não foi o bastante. Isso costuma acontecer com almas recém-chegadas a essa existência atemporal. Vai passar... como sempre.
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