Kaimana Text Audio /32
Nome
{Tala moana}, viajante!
Kaimana_Wild_GreetingCalloutNonKarui
{{Tala moana}, errante nato!}{{Tala moana}, errante nata!}
Kaimana_Wild_GreetingCalloutKarui
Ah, por favor, você tem que nos ajudar!
Kaimana_Wild_HealedApproachBloodFever
Tukohama, ajude aqui!
Kaimana_Wild_HealedLeaveConvoBloodFever

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Kaimana

Kaimana on Barbatana de Tubarão /3
Guerreiro: Farei o possível.
Bruxa: Beleza. Se eu vir um tubarão, acabo com ele.
Feiticeira: Se significa tanto para seu povo, vou atrás desse... tubarão... seja lá o que for.
Patrulheira: É triste ter que matar uma criatura dessas, mas talvez seja necessário.
Caçadora: A temporada de caça está aberta.
Monge: Vou fazer o que tem que ser feito.
Mercenário: Tá, beleza.
Kaimana: Hatuko... ma koro, hmm? Por favor, pegue seu rumo quando puder, tá?
Kaimana: É melhor você não estar aqui quando o Tavakai voltar...
Kaimana on Febre Sangrenta /5
Kaimana: Sim... isso tem nos afetado cada vez mais. Primeiro vem a febre. Depois, aquelas bolhas horríveis sob a pele... sim... E depois... loucura! Fúria.
Matiki: É de partir o coração... ver tanta gente querida sendo destruída. Mandada embora para morrer sozinha.
Guerreiro: Por que essas pessoas são mandadas embora?
Bruxa: Isso parece crueldade até para mim.
Feiticeira: Certas coisas são necessárias para o bem do grupo.
Patrulheira: Muitos animais se isolam para morrer. Nunca pensei que as pessoas fizessem o mesmo.
Caçadora: Por que vocês fariam isso?!
Monge: Vocês as mandam embora? Por quê?
Mercenário: Alguns trarthanos também fazem isso. Dizem que é morrer com dignidade e o escambau.
Kaimana: Não temos escolha. Se um fica, a família inteira morre. Se a família fica... a tribo inteira se perde, sim...
Tavakai: A febre sangrenta tem que acabar, custe o que custar.
Kaimana on Orgulho dos Tukohama /5
Kaimana: Ah, você encheu a gente de orgulho, sim! Você sempre terá um lugar especial no coração da tribo Tukohama.
Matiki: {Sim, seu nome será lembrado. O forasteiro... que salvou todos nós. Não vamos esquecer.}{Sim, seu nome será lembrado. A forasteira... que salvou todos nós. Não vamos esquecer.}
Matiki: Sim, seu nome será lembrado. O filho perdido que salvou todos nós. Não vamos esquecer.
Guerreiro: Também vou guardar vocês no coração.
Bruxa: {Bom}... até que vocês dois não me irritaram tanto assim...
Feiticeira: Não vou esquecer suas histórias.
Patrulheira: Eu também não.
Caçadora: Você tem minha gratidão… e meu apreço.
Monge: Todo mundo vai levar alguma coisa disso. E também não vou esquecer vocês.
Mercenário: Foi insano ver um povo vivendo bem, sem dinheiro, sem servidão e sem vícios. Não vou me esquecer disso tão cedo.
Kaimana: Ué, claro. Temos nossa própria luz, né?
Matiki: Inesquecível! Rá!
Kaimana on Hinekora /5
Kaimana: Hinekora {falou com você}? O que ela disse?
Tavakai: Ela fez {o quê}?
Guerreiro: Não sei bem o que ela quis dizer... Preciso pensar sobre isso.
Bruxa: Não foi nada... Não significou nada.
Feiticeira: É difícil dizer.
Patrulheira: Nada que eu já não sabia.
Caçadora: Talvez seja uma maneira para eu consertar o que está quebrado.
Monge: Algo que não vou esquecer tão cedo.
Mercenário: Foi estranho. Muito estranho.
Kaimana: Ah, a Mãe da Morte não diz o que a gente quer ouvir, e sim o que precisa saber, isso! As profecias dela farão sentido... no momento certo.
Tavakai: A tribo Hinekora parece ter todo o tempo do mundo para ficar brincando com mensagens enigmáticas. Nós não. Vivemos no mundo real, onde precisamos lutar para sobreviver. De qualquer forma... não quero saber como você fez para falar com a Mãe da Morte.
Kaimana on Tavakai /4
Guerreiro: Kaimana! Como você sobreviveu?
Bruxa: Você ainda não surtou? Não me diga que {suas ervas e pedrinhas} funcionaram.
Feiticeira: Você não está doente! O que está acontecendo?
Patrulheira: Você continua bem! Mas como?
Caçadora: Você não contraiu a febre?
Monge: Kaimana... Você não perdeu o juízo. Você está bem?
Mercenário: Você não parece doente. O que tá acontecendo?
Kaimana: Mas por quanto tempo, não sei. Agora, por favor, detenha o Tavakai. Ele se perdeu de vez!
Guerreiro: Farei o que for preciso. Se esconda num lugar seguro.
Bruxa: Ah, pode deixar que eu cuido {dele}. Tente não morrer até lá.
Feiticeira: Eu vou acabar com isso. Esconda-se até eu voltar!
Patrulheira: Vou detê-lo. Abrigue-se num lugar seguro.
Caçadora: Estou atrás dele. Vá para um lugar seguro.
Monge: Sim, vou detê-lo. Corra e se esconda até isso acabar.
Mercenário: Esse é o plano, moça. Tente não morrer.
Kaimana: Sim, pode deixar. Salve o nosso povo.
Kaimana on Barbatana de Tubarão Encontrada /1
Kaimana: Ah! Você conseguiu uma barbatana do grande tubarão! Isso! Muito bem! Vou iniciar os trabalhos agora mesmo. Vamos ver no que dá. Os Ancestrais estão felizes com você hoje, sim! Uuui, haha!
Kaimana on Apresentação /3
Kaimana: Eu sou Kaimana, isso! Você pode vir até aqui... mas não além! O que está adiante é sagrado para o nosso povo. Pelo nosso modo, os visitantes que desejam passar devem cantar a canção de boas-vindas da tribo! E... duvido muito que você a conheça.
Guerreiro: Eu até sei algumas canções... mas essa, não.
Bruxa: Cantar? Eu até poderia, mas... não estou a fim.
Feiticeira: É verdade, contadora de histórias. Eu não conheço a sua canção.
Monge: Pois é, cantar não é comigo.
Patrulheira: Beleza, então vou embora.
Caçadora: Conheço várias canções, mas não a de vocês, infelizmente.
Mercenário: Eu até canto alguma coisa, mas só depois de alguns tragos...
Kaimana: Hahaha! Aposto que sim.
Kaimana on Barbatana de Tubarão Encontrada /2
Kaimana: Bênçãos a você. Obrigada. Agora... preciso descobrir o que fazer com isso.
Kaimana: Olha, você me ajudou bastante... mas talvez seja melhor não ficar {muito} por aqui. Tavakai costuma se irritar com visitas inesperadas, tá...?
Kaimana on Barbatana de Tubarão Encontrada /5
Kaimana: Ei... o que você tem aí? É... uma barbatana? Da Ilha Whakapanu?
Guerreiro: Você sabe o que é? Será que serve para alguma coisa?
Bruxa: Hã... sim?
Feiticeira: Sim. Será que tem alguma utilidade desconhecida?
Patrulheira: Sim, foi lá que a encontrei.
Caçadora: Sim. Por quê?
Monge: Sim. Você precisa dela?
Mercenário: Hã, acho que sim. Ela é importante?
Kaimana: Pelas chamas de {Valako}! Não é possível! Eu estava atrás de {algo} daquela fera para o meu próximo elixir. Eu faço experimentos todo santo dia, sabe? Tudo para descobrir uma cura.
Guerreiro: Uma cura?
Bruxa: Uma cura? Certo... mas para o quê?
Feiticeira: Uma cura? Para qual doença?
Patrulheira: Uma cura? Mas para qual doença?
Caçadora: Que tipo de cura?
Monge: Uma cura? Para o quê?
Mercenário: Tem alguém doente?
Kaimana: Ora... para a febre sangrenta, é claro! Ela tem matado muitos dos nossos ultimamente... Tavakai me mandou... encontrar uma cura! Fácil, né? Me dá isso, por favor. Eu tenho algo para você também!
Kaimana on Educação /4
Kaimana: Por que você fala de Kitava aqui? Foi o {nosso} Tukohama que deixou aquelas cicatrizes nele!
Matiki: Aqueles cultistas que massacraram Oriath não eram {ngakuramakoi}. Eram... escória.
Guerreiro: Vocês não têm nenhuma ligação com eles?
Bruxa: Que conveniente, hein?
Feiticeira: Ah, igual aos faridunianos.
Patrulheira: Não entendi qual é a diferença.
Caçadora: Eles foram expulsos ou foram forçados a sair?
Monge: Não somos todos responsáveis uns pelos outros?
Mercenário: Então é por isso que você nunca tentou libertá-los.
Tavakai: Bastou nossa cultura fraquejar para o culto de Kitava se espalhar feito doença. Ele ia devorar o mundo. Se eu tivesse idade para isso, eu mesmo teria acabado com ele. Que apodreçam todos no esquecimento.
Kaimana on Saber o seu Lugar /4
Guerreiro: Qual {é} o seu lugar?
Bruxa: E qual {é} o seu lugar?
Feiticeira: Você é uma contadora de histórias?
Patrulheira: O que você faz aqui?
Caçadora: Qual é o seu lugar na tribo?
Monge: O que {você} faz aqui?
Mercenário: Se não for incômodo... qual é o seu lugar aqui?
Kaimana: Bom... sou uma mística. Uma mãe. Uma curandeira. Uma protetora. Uma seguidora... sim? É meu dever combater a febre sangrenta, que vem afetando cada vez mais o nosso povo. Não encontrei uma cura... pelo menos, não ainda. Sigo buscando as ervas, os minerais e... a matéria orgânica certos.
Guerreiro: Ervas e minerais conseguem mesmo curar a febre sangrenta?
Bruxa: Matéria orgânica? Você deveria tentar magia das trevas.
Feiticeira: Ervas e minerais têm mesmo esse poder todo?
Patrulheira: Sei que a natureza tem muitas dádivas, mas cura para a febre sangrenta...?
Caçadora: Essas ilhas têm algo assim?
Monge: Será que essas coisas... funcionam?
Mercenário: Enfim, boa sorte com isso.
Kaimana: Ahhh! Não subestime os remédios que o mundo nos oferece! Tudo guarda um segredo, esteja vivo ou não. Uma verdade oculta, sim. Temos que continuar testando coisas novas. A verdade se revelará nos sinais visíveis!
Kaimana on Lição /3
Kaimana: A gente aprende o tempo todo. Com cada maré, com cada lua, né? Queria te chamar para estar com a gente. Comer com a gente. Conhecer sua história. Ver além dos próprios olhos, né? Conversar... e compartilhar. Mas isso não depende de mim.
Guerreiro: Queria ver se encontrava meu povo. Posso entrar?
Bruxa: Acho que eu recusaria mesmo assim. Não sou lá muito... sociável.
Feiticeira: Eu jamais pediria para você desrespeitar suas tradições.
Patrulheira: Beleza, eu nem fazia questão de entrar mesmo.
Caçadora: Você não pode me deixar entrar?
Monge: Entendo. Agora não é o momento.
Mercenário: Poxa, me deixa só dar uma passadinha, vai...
Kaimana: Sou apenas uma... humilde curandeira. Sei qual é o meu lugar, sim!
Kaimana on Ngamakanui /5
Kaimana: Ah, Ngamakanui está em toda parte. Nas águas. No modo. Nos karui. Ngakanu é o nosso lar. Mas Ngamakanui é o nosso coração, não é mesmo?
Guerreiro: Então, Ngamakanui não é... um lugar?
Bruxa: Não faço ideia do que você está falando. Onde fica Ngamakanui?
Feiticeira: Isso me lembra Vastiri.
Patrulheira: Acho que entendo.
Caçadora: Parece que você também tem um pouco do espírito.
Monge: Sinto algo parecido, à minha maneira.
Mercenário: Hã... o quê?
Matiki: Em geral, somos nômades. Mas já ficamos tempo demais aqui. Ngamakanui é onde quer que os {ngakuramakoi} chamem de lar.
Tavakai: Nós protegemos a terra, e ela nos retribui. A defendemos com sangue e machados. Eliminamos o que não presta, o que corrompe. Depois, partimos de novo. Mais cedo ou mais tarde, outra tribo chega e encontra tudo intocado. Fazemos isso para que, quando for a nossa vez de partir, também encontremos fartura no caminho.
Kaimana: Isso! Esse é um dos lados mais bonitos do modo. Desse jeito, as tribos são uma só. Ah!
Kaimana on Barbatana de Tubarão /4
Kaimana: Mas... talvez você possa ajudar com alguma coisa, né?
Kaimana: Hmmm... Será que você poderia fazer uma coisa para mim?
Kaimana: Estou criando um elixir novo... outro experimento, outro composto, haha! Mas preciso de um ingrediente que... não pode ser obtido por qualquer um. É preciso ter coragem. Vá até a Ilha Whakapanu. Procure por um grande tubarão. Depois, veja se consegue capturá-lo... e volte aqui! Aí eu vejo o que consigo aproveitar!
Guerreiro: Para que você precisa disso?
Bruxa: E por que cargas d'água eu faria isso?
Feiticeira: Nunca ouvi falar de tal criatura. A que propósito isso serve?
Patrulheira: O que dá para fazer com um tubarão?
Caçadora: Não me importo de caçar, mas... qual é a pegadinha?
Monge: Por que eu tenho que caçar um tubarão?
Mercenário: Essa é nova. Nunca enfrentei um tubarão. Qual é a missão, hein?
Kaimana: A febre sangrenta... Tavakai faz questão que a gente acabe com ela, né. E essa é a minha tarefa mais importante. Dizem que... o grande tubarão da Ilha Whakapanu tem um sangue especial. Eu preciso tentar, pelo menos!
Kaimana on Tavakai /3
Kaimana: Tukohama o ouviu... o ouviu implorando por orientação, sim! E depois... Tukohama o {viu}. E lhe mostrou o "modo". Não acontecia uma coisa dessas desde a época de Akoya, então... quem sou eu para questionar nosso líder?
Guerreiro: A liderança deve se medida pelo caráter das decisões tomadas pelo líder.
Bruxa: Ouvi dizer que Tukohama tinha morrido. Isso aí não faz sentido.
Feiticeira: A liderança deve ser assumida pelo mais preparado. É um dever e também um direito.
Patrulheira: Nunca me dei bem com autoridade. Faço apenas o que minha consciência manda.
Caçadora: Enquanto ele estiver fazendo o que é certo, é isso que importa.
Monge: Perguntar demais gera desconfiança, e isso pode ser fatal. Que ele faça o que achar melhor.
Mercenário: Só faço o que mandam... até trocarem o chefe. Moralidade não é comigo.
Kaimana: Certo, errado... e tudo que fica no meio, né? Difícil saber. Difícil achar. Difícil... aprender.
Edit

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