Matiki Text Audio /47
Nome |
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[DNT] The Eye of Hinekora is this way. — KaruiElder_EyeOfHinekora |
[DNT] They are worthy of the trial. — KaruiElder_NavaliGreeting |
Ah! Aí está você! — Matiki_Wild_EOH_Approach |
Você aí! Dá pra me salvar das mãos desse maldito ogro?! — Matiki_Wild_Krutog_Callout |
Anda, abre essa maldita jaula! — Matiki_Wild_Krutog_OpenCage_Random |
Anda, abre essa maldita jaula! — Matiki_Wild_Krutog_OpenCage_2 |
Anda, abre essa maldita jaula! — Matiki_Wild_Krutog_OpenCage_3 |
Ahhh... eu te agradeço! — Matiki_Wild_Krutog_Thanks |
Ele vai golfar! — Matiki_Wild_KrutogPukeCallout_Random |
Ele vai golfar! — Matiki_Wild_KrutogPukeCallout_2 |
Ele vai vomitar! — Matiki_Wild_KrutogPukeCallout_3 |
Ele vai vomitar! — Matiki_Wild_KrutogPukeCallout_4 |
Cuidado! — Matiki_Wild_KrutogStompCallout_Random |
Cuidado! — Matiki_Wild_KrutogStompCallout_2 |
Cuidado! — Matiki_Wild_KrutogStompCallout_3 |
Sai da frente! — Matiki_Wild_KrutogStompCallout_4 |
Sai da frente! — Matiki_Wild_KrutogStompCallout_5 |
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Matiki
Matiki on Ancestrais /10
Matiki: Quando falamos dos nossos Ancestrais e da sabedoria deles, não se trata de uma figura de linguagem. |
Guerreiro: Ancião... por favor, me diga: eu tenho algum ancestral aqui? |
Matiki: Claro. Você sabe os nomes deles? A canção? |
Guerreiro: Eu... não sei. |
Matiki: Lamento, jovem, mas há muitas almas aqui. |
Guerreiro: Não. Eu me perdi quando era criança. |
Matiki: É uma pena. Eu sinto muito por você. |
Bruxa: Eu subestimei os karui. A necromancia está enraizada na cultura de vocês. Feiticeira: Temos algo parecido com isso, o {barya}. Mas não nessa escala, claro. Nós o usamos mais como punição para criminosos... Patrulheira: Parece errado manter as almas fora do ciclo natural. Caçadora: Quando nós, azmeri, morremos, voltamos para o espírito. Nossas vozes se tornam uma só. Monge: Ah, agora entendi por que o seu modo ainda tem tanta força. Esse conhecimento não se perdeu. Mercenário: Acho que prefiro tirar uma soneca eterna. Já pensou nunca ter folga de ser {você}? |
Matiki: Necro-quê? Bom... isso eu não sei. Matiki: Este lugar não é um castigo... É uma bênção! Matiki: Para nós, isso é natural. Matiki: Uma voz para todo o seu povo? Nunca funcionaria com os karui... Matiki: Sim. Nenhum ensinamento se perde se o mestre continua vivo! Matiki: É um pensamento curioso. Mas... você sempre pode se esforçar para aprender algo novo! |
Matiki: Enfim, tenho sentimentos {mistos} sobre isso, mas o modo já existia muito antes de mim. |
Matiki on Vida de Ancião /8
Guerreiro: Como alguém se torna um ancião? Bruxa: Viu, para se tornar um ancião, basta envelhecer bem ou é necessário passar por um ritual? Feiticeira: Ser ancião é tipo uma função especial? Como alguém se torna um? Patrulheira: Viu, como você se tornou ancião? Caçadora: Também temos anciãos em nossas terras. Como você se tornou um? Monge: Por que te chamam de ancião? É um título? Como você o conseguiu? Mercenário: Ser ancião é tipo uma patente? Você teve que galgar a função? |
Matiki: Como se torna ancião... Hmm. Boa pergunta. |
Kaimana: É simples: tem que ser velho... e não ter batido as botas. |
Tavakai: Fala sério, Kaimana. Tem que ter um pouco de sabedoria também. |
Matiki: Sim! E isso {tudo} eu tenho de sobra. |
Kaimana: Só estou brincando, tá? O Matiki se tornou ancião durante a pior epidemia de febre sangrenta que essas terras já presenciaram... Hmmm. |
Matiki: Você me honra, Kaimana. |
Kaimana: Sim. É merecido. |
Matiki on Olho de Hinekora /6
Makoru: |
Matiki: Acredite, esta pessoa... é especial, e merece a chance de provar seu valor para os nossos Ancestrais. |
Makoru: O Tavakai vai surtar se ficar sabendo... |
Matiki: Ah... Nesse caso, talvez seja melhor ele saber apenas o essencial. |
Makoru: Tudo bem, mas depois disso, vou te levar de volta para Ngakanu. |
Matiki: Sim, sim... tudo bem. |
Matiki on Olho de Hinekora /9
Matiki: Ah, Makoru! É bom te ver. |
Makoru: Matiki! Você está vivo! Disseram que tinha sumido. |
Matiki: Sim. Disseram que eu estava velho demais para continuar saindo com a minha canoa... Talvez estivessem certos. |
Guerreiro: Da canoa para a jaula. O que aconteceu lá? Bruxa: Você saiu para remar... e foi parar {lá}? Feiticeira: Conta aí, Matiki... como é que você foi parar numa jaula? Monge: Foi passear de canoa e acabou numa jaula? Explica isso aí. Patrulheira: Parece que o dia no mar foi puxado, hein? Caçadora: Matiki... como é que você acabou preso daquele jeito? Mercenário: Você saiu para dar um passeio de canoa e acabou numa jaula, certo? |
Matiki: É uma história e tanto... |
Makoru: Ainda bem que essa boa alma aqui apareceu na hora certa. |
Matiki: Sim! E falando nisso... |
Makoru: Por que tenho a sensação de que isso tem a ver comigo? |
Matiki: |
Matiki on Olho de Hinekora /1
Matiki: Aqui, achei... O Olho de Hinekora. A entrada... para o Salão dos Mortos! |
Matiki on A Mãe da Morte /8
Matiki: Hinekora... chegou a uma decisão. Você tem valor! Agora prove aos nossos Ancestrais aquilo que eu já sei. |
Guerreiro: Espere aí... eu morri? Bruxa: O que... O que foi isso? Eu morri? Feiticeira: O que estou fazendo no chão?! Monge: Eu... morri, né? Patrulheira: O que aconteceu? O que meu corpo está fazendo {lá}? Caçadora: Pelo espírito, o que está acontecendo aqui?! Mercenário: Vixe, então eu morri de vez, é isso? |
Matiki: Bom... sim, de certa forma... você morreu. Mas não se preocupe. A Mãe da Morte te acolheu. |
Matiki: Bom... resumindo... você morreu. Mas não se preocupe. A Mãe da Morte te acolheu. |
Matiki: Seu corpo ficará seguro aqui, enquanto seu espírito segue em frente para provar seu valor aos nossos Ancestrais. |
Guerreiro: Você podia ter me avisado que isso ia acontecer! Bruxa: Então é desse jeito que a morte é sentida do outro lado... Feiticeira: Poxa, Matiki... custava me avisar que eu ia morrer? Monge: A morte não é nem de longe tão aterrorizante quanto eu imaginava. Patrulheira: Confesso que morrer não estava nos meus planos. Caçadora: Acho que agora só me resta confiar na Hinekora. Mercenário: Eu deveria estar com raiva de você... Mas morrer têm suas utilidades, né? Até me sinto mais leve. |
Matiki: Não queria te preocupar com isso! Matiki: Não é tão ruim, né? Matiki: Hmm... talvez eu devesse, sim. Ah, dane-se! Matiki: Surpresa! Hehehe. Matiki: Ela vai cuidar da sua alma, não se preocupe. Matiki: Bem relaxante, não é? Matiki: Rá! Sim, talvez te deixe mais ágil. |
Navali: Você pode entrar. Estaremos observando. |
Matiki on Olho de Hinekora /3
Matiki: Chamamos esse lugar de... Olho de Hinekora. Bem lá embaixo, está a própria Hinekora. |
Guerreiro: É uma honra conhecê-la, Navali. Você também, Yama. Bruxa: Saudações, Porta-voz. Não vejo a hora de conhecer a sua deusa. Ah, oi, macaquinho. Feiticeira: Bom dia, Navali. Olá, Yama. Monge: Você me intriga, Navali. Quero muito saber mais sobre a sua mestra. E... olá, Yama. Patrulheira: Olá, Navali e Yama. Se possível, gostaria de fazer algumas perguntinhas um tanto... indiscretas para Hinekora. Caçadora: Que o espírito te proteja, Navali. Você também... macaquinho. Mercenário: Ah, é um prazer, Navali. E que macaquinho bonitinho. |
Navali: A história do ancião sobre sua vitória foi muito bem recebida. Ele confia em você. Mas... isso não basta. |
Matiki on Grande Devastação /6
Matiki: Cada tribo tem sua própria versão da Grande Devastação. |
Guerreiro: Os karui não tinham deuses antes disso? Bruxa: {Todos} os seus deuses surgiram naquela época? Não tinha nenhum antes disso? Feiticeira: A gente chama isso de Inverno do Mundo... Os maraketh não tinham deuses antes disso. E vocês? Patrulheira: Vocês não tinham deuses antes da Grande Devastação? Caçadora: A gente conhece o inverno. Então, vocês não tinham deuses antes disso? Monge: Interessante. Todos os seus deuses surgiram na mesma época? Nenhum antes disso? Mercenário: Quer dizer que antes daqueles tempos sombrios, vocês não tinham deus nenhum? |
Matiki: Não. A nossa história começa desse ponto. |
Navali: A Mãe da Morte só consegue se lembrar das próprias memórias. |
Matiki: Hmm. Interessante. |
Navali: Sim. |
Matiki on Salão dos Mortos /6
Matiki: O Salão dos Mortos se abre para os dignos e para seus filhos também. |
Navali: Seus Ancestrais se alegram ao ver seus descendentes. |
Matiki: Bom saber disso, mas nem tudo são flores. |
Guerreiro: Na luz da lua? Por que precisa disso? Bruxa: Na luz da lua cheia? A essa profundidade? Feiticeira: Por quê? Caçadora: A Lua, é? Como isso funciona? Monge: Mas como a luz consegue alcançá-los aqui embaixo? Mercenário: Como assim? |
Matiki: Bom, veja... Veios de cristal gigantes conduzem a luz para baixo em certas noites do ano. |
Navali: É o dom de uma deusa que não pode estar fisicamente presente. |
Matiki on Kanu e Makoru /8
Matiki: Foi ótimo ver Makoru e Kanu de novo... Já tinha se passado algum tempo. |
Guerreiro: O que os impede de vir mais? Bruxa: Achei que eles não fossem bem-vindos aqui. Feiticeira: Eles estão proibidos de vir aqui? Patrulheira: Eles podem vir aqui? Caçadora: O que os impede de vir mais? Monge: Muito tempo, talvez? Eu me pergunto o que os impede de aparecerem aqui. Mercenário: Eles têm permissão para vir aqui? |
Matiki: Nós não os impedimos. |
Tavakai: Exatamente, não impedimos ninguém. São eles que não querem vir. |
Kaimana: Mas a história não acaba aí, né? |
Matiki: Sim. Eles {sabem} que podem vir... mas não se {sentem} à vontade de fazê-lo. |
Tavakai: A decisão continua sendo deles e ela já foi tomada. |
Kaimana: Sim. Por enquanto, é isso. |
Matiki on Olho de Hinekora /44
Matiki: Tala moana! Ah... você é um dos nossos, mas de fora. Hmm. |
Guerreiro: Sim, eu sou karui, mas fui trocado como se fosse mercadoria. Depois, me jogaram no mar. No fim... fui criado como ezomyta. |
Matiki: Você passou por muita coisa. Não foi fácil, é verdade... Mas agora... você está mais calejado que muita gente. |
Guerreiro: Algumas feridas nunca cicatrizam. |
Matiki: Enfim... Hoje, com suas ações, você honrou um ancião da tribo Tukohama. |
Guerreiro: Não precisa me agradecer, Matiki. Só estou feliz por ter conseguido ajudar. |
Matiki: Além de tudo, é humilde?! Hmm... Bom, vou te agradecer. E vou te honrar da melhor forma que puder. |
Matiki: Tala moana, meu bem! Você veio de longe, não foi? |
Bruxa: Ora, você está de muito bom humor para quem quase morreu foi comido vivo. |
Matiki: Ah, sim... quase! Parece que o velho Matiki ainda tem muito a fazer antes de ser chamado para o Salão dos Mortos. |
Bruxa: Salão dos Mortos? Certo, você tem a minha atenção. |
Matiki: Pois bem, eu sou um ancião da tribo Tukohama, e quero te propor uma coisa... |
Matiki: Tala moana, contadora de histórias! Faz muitos anos que o velho Matiki não via alguém como você pessoalmente! |
Feiticeira: Não sou exatamente uma contadora de histórias... mas entendo o engano. Saudações, Matiki. |
Matiki: Sempre há mais por trás da história, e eu já sabia disso antes de me tornar ancião da tribo de Tukohama! |
Matiki: Tala moana, meu jovem! Você se saiu muito bem. |
Monge: Pois é, e aquilo parece ter salvado a sua pele. |
Matiki: Salvou mesmo! Eu sou Matiki, ancião da tribo Tukohama, e te agradeço por ter me salvado. |
Monge: Eu aceito sua gratidão. |
Matiki: Ah, não, não! Não posso ficar te devendo essa. Gostaria de te honrar da melhor forma que puder... |
Monge: Não estou familiarizado com as tradições dos karui. Você poderia me explicar? |
Matiki: Tala moana, viajante! Meus olhos mal conseguiam te acompanhar. Impressionante! |
Patrulheira: Por enquanto, você está a salvo. Melhor seguir seu rumo. |
Matiki: Nada disso, primeiro eu preciso te agradecer. Como ancião da tribo Tukohama, pensei em algo para você... |
Patrulheira: Não precisa, sério... Eu posso ir embora e você não terá que... |
Matiki: Você terá a chance de receber a bênção de nossos ancestrais! |
Patrulheira: Mas eu realmente não... |
Matiki: Essa, sim, é uma recompensa perfeita! |
Patrulheira: Acho que não tem outro jeito... Vá em frente. |
Matiki: |
Caçadora: Seus olhos não mentem. |
Matiki: Uau, que coisa linda para os olhos cansados de Matiki. Depois de tanto tempo como ancião da tribo Tukohama, pouca coisa ainda me surpreende. |
Caçadora: Ancião? É uma grande honra te conhecer. E é ainda mais honroso ter conseguido te salvar. |
Matiki: Ah, a graça dos azmeri. Quase ninguém fala disso. Mas nossos povos têm muito mais em comum do que parece. |
Caçadora: Não é necessário, não... |
Matiki: Você terá a chance de receber a bênção de nossos ancestrais! |
Matiki: Tala moana, viajante! Não consigo identificar de onde você veio... hmm... |
Mercenário: Só estou fazendo o possível para ajudar. De onde eu sou não muda nada. |
Matiki: Tem razão. Mas a curiosidade do velho Matiki ainda fala mais alto. |
Mercenário: Ancião, é? O Tavakai com certeza vai ficar feliz de ver você são e salvo... |
Matiki: Ah, sim, imagino que o caudilho devia estar preocupado. Mas, primeiro... |
Matiki: Preciso te agradecer pelo que você fez. Você me honrou. Agora é minha vez de retribuir. |
Mercenário: Hã... espero que eles não vejam demais. |
Matiki: Vamos voltar ao seu navio. Vou te levar até o nosso lugar mais sagrado... o Olho de Hinekora. |
Matiki on A Mãe da Morte /3
Matiki: Então... você conseguiu! Eu sabia que era possível. Que você... conseguiria. |
Guerreiro: Isso foi incrível. Foi uma honra conhecer a Hinekora. Bruxa: A velha tem poder mesmo. Eu não me importaria de conversar com ela com calma. Feiticeira: Hinekora... é a verdadeira contadora de histórias deste mundo e do outro. É... de arrepiar. Patrulheira: Agora eu entendi. A Hinekora me mostrou que faço parte de algo muito maior. Caçadora: Foi maravilhoso. É como se o espírito sempre soubesse que eu ia acabar aqui, diante dela. Monge: Era para ser assim. Eu tinha que estar aqui e ver tudo o que vi. Agora não tenho mais dúvida. Mercenário: Quase nada me impressiona mais, mas a dona Hinekora... essa, sim, vale a confiança. |
Matiki: Ah, sim. A Mãe da Morte é realmente incrível. Espero que você tenha aproveitado sua experiência aqui... |
Matiki on A Mãe da Morte /3
Matiki on Hinekora /5
Matiki: Quando chega a hora, Hinekora acolhe os {ngakuramakoi} em seus braços. |
Navali: A morte não é o fim. O Salão dos Mortos é apenas a primeira parada de uma longa jornada. |
Guerreiro: Jornada? Para onde? Bruxa: Me conta o que você sabe sobre a morte, irmã. Feiticeira: A primeira parada? E o que vem depois? Patrulheira: Que jornada natural é essa que essa "primeira parada" está interrompendo? Caçadora: Você não volta para o espírito? Então, o que vem depois? Monge: O que você acha que acontece depois? Mercenário: Essa jornada vai até onde? Passa de Trarthus? Kalguur? |
Navali: Nenhum homem, nem mesmo os deuses, tem como saber. |
Matiki: Ah, ou seja, ninguém faz ideia! Hahaha! |
Matiki on Provação dos Ancestrais /9
Matiki: Você jamais verá nada igual enquanto viver! |
Navali: A Provação não é um esporte. É uma tradição sagrada. |
Matiki: E não pode ser os dois? |
Navali: É, acho que há alegria na união e na competição. |
Matiki: Isso nem me passou pela cabeça. |
Guerreiro: Mas ela não escuta a gente aqui? Bruxa: Ela consegue ouvir a gente aqui? Feiticeira: Sua deusa consegue ouvir a gente agora? Patrulheira: Ela ouve a gente aqui? Caçadora: Ela consegue ouvir a gente? Monge: Hinekora consegue ouvir a gente agora? Mercenário: Ué, eu achei que ela conseguia ouvir a gente aqui. |
Hinekora: Eu consigo ouvi-los. |
Matiki: Louvada seja a Mãe da Morte! |
Navali: De fato. |
Matiki on Tukohama /6
Matiki: Os deuses já foram mortais. Eles caçavam, pescavam e comiam como a gente. |
Guerreiro: O que foi que ele fez? Bruxa: Imagino que só se torna uma divindade quem realiza grandes feitos. Feiticeira: Então me conta. Vou passar a história dele adiante. Patrulheira: Como simples mortal? O que ele fez? Caçadora: E o que ele conquistou como mortal? Monge: O que exatamente ele conseguia fazer sendo um simples mortal? Mercenário: Ah, é? E o que esse sujeito fez, afinal? |
Matiki: Sim, sem dúvida. |
Matiki: Na época da Grande Devastação, ele uniu as tribos. |
Navali: Tem quem faça {questão} de não se lembrar. |
Matiki: Exatamente. |
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